segunda-feira, 11 de julho de 2011


Este carro de combate está no exército brasileiro, juntamente com o Leopard-I alemão (embora se trate de unidades que pertenceram ao exército belga) e são os primeiros verdadeiros "tanques pesados" do exército brasileiro.

A opção por estes modelos, aparece depois do fracasso do projecto EE-T1 OSORIO, que podería eventualmente ter permitido a reorganização da arma blindada brasileira, com recurso a meios próprios. O fim daquele negócio, que implicaría a construção de uma unidade do EE-T1 para o exército brasileiro por cada dez vendidas á Arábia Saudita, acabou com a propria Engesa, o fabricante do veículo, e em tempos a maior industria militar da américa latina.

Neste momento, estes veículos aproximam-se dos 12 anos de vida no exército, mas a não existência de ameaças convencionais credíveis nas fronteiras, a estes carros, torna a sua substituição ou modernização, menos urgente. Os recentes desenvolvimentos na América do Sul, parecem ter levado o governo do Brasil a apressar a aquisição de carros de combate mais poderonos, no caso os alemães Leopard-1A5, que têm uma blindagem marginalmente superior aos M-60A3. Entretanto, os carros de combate Leopard-2A4 recentemente comprados pelo Chile, transformaram-se nos mais poderosos carros de combate da região.,

Os M60-A3 são os carros de combate pertencentes ao 4º Regimento de Carros de Combate, de Rosario do Sul (RS), a mais premiada unidade militar do exército brasileiro.

Embora não haja informações concretas sobre o futuro dos M-60, acredita-se que eles deixarão de ser utilizados pelo exércitio brasileiro.


O M-60A3, é um desenvolvimento do carro M-48 (e do M-60 original, que tinha a mesma torre do M-48) e o primeiro protótipo foi apresentado em 1958, tendo os primeiros veículos sido fabricados pela Chrysler. Nas primeiras versões, a principal diferença era o novo casco frontal e a instalação de um canhão de 105mm e a existência de um motor a Diesel que dava ao veículo maior autonomia.

O M-60A3 não apresenta alterações de monta relativamente às características base do M-60A1 com motor e rodas motrizes atrás, condutor à frente à esquerda.

Os M-60A3 diferem no entanto dos M-60A1 pela inclusão de um sistema computadorizado de controlo de tiro, telémetro a laser e sistema NBC. Muitos dos M-60A3 receberam um sistema térmico de visão que permite o combate nocturno chamado Tank Thermal Sight. Os carros com este sistema são conhecidos como M60-A3 TTS.

A maioria dos M-60A3 são M-60A1 mais antigos modificados para o padrão mais recente.
Embora ainda haja vários modelos deste tipo operacionais, o M-60A3 é neste momento considerado um veículo obsoleto.

Defeito mortal
Um dos mais graves problemas detectados em combate no M-60, bom como no M-48, foi o sistema hidraulico de rotação da torre e elevação do canhão, o qual no caso de a torre ser danificada, e os sistema hidraulico atingido, produzia um spray de líquido inflamável a alta temperatura que queimava a tipulação.
Em Israel, modificações efectuadas no sistema, com a introdução de um equipamento electrico, resolveram o problema.














Fabricante: General Dynamics - Estados Unidos da América
Tripulação: 4
Comprimento: 7.5 - Incluindo canhão: 9.55M - Largura: 3.77M - Altura: 2.89M
Peso vazio: 52000Kg. - Peso preparado para combate: 56250Kg.
Motor/potência/capacidades
Sistema de tracção:Lagartas
Motor: AVDS-1790-9A V12 Potência: 1200 cv
Velocidade máxima: : 59 Km/h - Velocidade em terreno irregular: 40 Km/h
Tanque de combustível: N/disponível Autonomia máxima: 443Km

Tanque M-60  ATS durante exercicios nos EUA!




  •  Brasil
  • Designação Local: M-60A3TTS
  • Quantidade Máxima: 91 - Quantidade em serviço: 91
  • Situação operacional: Em serviço
Este carro de combate está no exército brasileiro, juntamente com o Leopard 1 alemã e são os primeiros e verdadeiros "tanques pesados" do exército brasileiro.
A opção por estes modelos, aparece depois do fracasso do projeto EE-T1 Osório, que podería eventualmente ter permitido a reorganização da arma blindada brasileira, com recurso e meios próprios. O fim daquele negócio, que implicaría a construção de uma unidade do EE-T1 para o exército brasileiro por cada dez vendidas á Arábia Saudita, acabou com a propria Engesa, o fabricante do veículo, e em tempos a maior industria militar da américa latina. Foram cedidos pelo exercito norte-americano por 10% do valor cerca de 11 milhões de dólares um preço medío de 100 mil dólares unidade mais vem ao serviço brasileiro com certas restrições como por exemplo a vinda ao brasil bimestral de oficiais militares norte-americanos para inspeções dos sistemas do tanque. Neste momento, estes veículos aproximam-se dos 12 anos de vida no exército, mas a não existência de ameaças convencionais credíveis nas fronteiras, a estes carros, torna a sua substituição ou modernização, menos urgente. Os recentes desenvolvimentos na América do Sul, parecem ter levado o governo do Brasil a apressar a aquisição de carros de combate mais poderosos, no caso os alemães Leopard-1A5, que têm uma blindagem marginalmente superior aos M-60A3. Entretanto, os carros de combate Leopard 2A4 recentemente comprados pelo Chile, transformaram-se nos mais poderosos carros de combate da região., Os M60-A3 são os carros de combate pertencentes ao 4º Regimento de Carros de Combate, de Rosario do Sul (RS), a mais premiada unidade militar do exército brasileiro, e ao 5º Regimento de Carros de Combate, de Rio Negro (PR).
Embora não haja informações concretas sobre o futuro dos M-60, acredita-se que eles deixarão de ser utilizados pelo exércitio brasileiro.


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